Há setenta anos atrás, em 18 de agosto de 1949, Adi Dassler fundou a adidas com a ousada visão de aprimorar o desempenho dos atletas. Ao longo das décadas, a marca transcendeu o seu papel no desporto, deixando um legado profundo na moda, música, cultura e sustentabilidade.
O Início de Uma Era
Nos anos 50, a adidas introduziu as icónicas 3 riscas e inovações tecnológicas para atletas de elite, como os lendários Samba e as primeiras chuteiras de futebol com solas de nylon.
Os anos 60 foram marcados pela quebra de barreiras, com Kathrine Switzer e os revolucionários Azteca Gold, enquanto os Samba se tornavam clássicos cult. Nos anos 70, a adidas moldou a cultura com a Telstar, a primeira bola oficial do Campeonato do Mundo, e os intemporais Superstar, além dos amados Adilette e Stan Smith.
A década de 80 representou uma revolução com inovações como os Micropacer, lideraram a cultura com a colaboração com Run-D.M.C. Nos anos 90, a adidas aproximou-se das tecnologias contemporâneas com o casaco EQT Volunteer e as Predator Cup no futebol.
Os anos 2000 viram evoluções bem-sucedidas, como as botas Predator Precision SG para Beckham e os Adizero Adios Neftenga para recordes mundiais. Os Supernova Cushion M tornaram-se clássicos de running.
Na década de 2010, a adidas abraçou a sustentabilidade com parcerias inovadoras, incluindo a Parley. A última década trouxe inovações como o Boost e o Futurecraft 4D.
Hoje, a adidas não é apenas uma marca desportiva; é um ícone cultural em constante evolução. Colaborações com Yohji Yamamoto, Stella McCartney e iniciativas como o Superstar Pride Pack mostram como a adidas continua a redefinir limites, escrevendo uma história que vai muito além dos campos de desporto.